No
segundo dia de exames do Enem são aplicadas as provas de linguagens, códigos e
suas tecnologias, matemática e suas tecnologias e redação. As imagens também
são uma forma de linguagem, e muito usadas nas provas do Inep (Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais). Por sinal, uma das personagens
que mais marcam presença é a baixinha Mafalda, criada pelo argentino Quino.
Além da cômica da personagem, muitas outras tirinhas e ilustrações são utilizadas para contextualizar questões, o aluno deve estar atendo não somente aos textos, mas também ás imagens presentes no corpo da questão. Em alguns momentos o texto fica de lado e são colocadas duas tiras e o estudante tem como missão identificar as semelhanças e diferenças.
Além da cômica da personagem, muitas outras tirinhas e ilustrações são utilizadas para contextualizar questões, o aluno deve estar atendo não somente aos textos, mas também ás imagens presentes no corpo da questão. Em alguns momentos o texto fica de lado e são colocadas duas tiras e o estudante tem como missão identificar as semelhanças e diferenças.
Na
prova de linguagens e códigos, geralmente as charges ou tirinhas têm haver com
gramática ou ortografia, posteriormente vem a pergunta sobre o assunto tratado.
Ex:.
O estrangeirismo usado na língua portuguesa.
Existem dois tipos de estrangeirismo
1) Com
aportuguesamento: A grafia e a pronúncia da palavra são adaptadas para o
português. Exemplo:
abajur (do francês “abat-jour”).
2) Sem aportuguesamento: conserva-se a forma original da palavra. Exemplo: mouse (do inglês "mouse").
2) Sem aportuguesamento: conserva-se a forma original da palavra. Exemplo: mouse (do inglês "mouse").
Fonte: SóPortuguês
Enem e suas metáforas
Metáfora, segundo o dicionário Aurélio significa “figura de
linguagem que consiste na transferência da significação própria de uma palavra
para outra significação, em virtude de uma comparação subentendida.”
No Enem, essa figura de linguagem aparece de vez em quando nas provas de Português, códigos e suas tecnologias. São expressões que geralmente usamos e não damos conta por adequação de uso de que o real significado da palavra, ou seja, seu denotativo não é aquele ao qual estamos aplicando-a. Ex:. Braço da cadeira, braço do mar, braço da jarra.
No Enem, essa figura de linguagem aparece de vez em quando nas provas de Português, códigos e suas tecnologias. São expressões que geralmente usamos e não damos conta por adequação de uso de que o real significado da palavra, ou seja, seu denotativo não é aquele ao qual estamos aplicando-a. Ex:. Braço da cadeira, braço do mar, braço da jarra.
O uso é ainda mais
frequente nos esportes. Muitas expressões utilizadas durante um jogo de futebol,
por exemplo, tornam-se metáforas que trazemos para nosso cotidiano. Driblar,
jogar para escanteio, acertar o alvo, chapéu, lençol, trazidas para o dia-a-dia
voltam para seu real significado saindo do sentido figurado dos campos. Ou até
mesmo ganhar outro significado como é o caso da expressão “jogar para escanteio”,
no sentido denotativo significa colocar para fora do campo, geralmente quando
um zagueiro salva o time de um belo gol adversário. No conotativo o significado
passa a ser um pouco diferente, continua sendo jogar para fora de alguma
situação, no entanto a expressão é mais depreciativa, pois descreve não um ato
heroico, mas uma atitude de fuga.
E as metáforas continuam pelos esportes. “Dar xeque mate” no
xadrez é a jogada final, que decide o jogo, no vôlei o cortar do denotativo foi
para o conotativo “cortar” afinal de contas ninguém vai literalmente cortar a
bola do jogo. No boxe, “jogar a toalha” significa desistir. E assim as
metáforas “correm soltas”, conotativamente falando. Elas sempre dão uma passada
na prova do Enem, fique atento ao significado.
Fonte: G1
Inglês ou espanhol?
As
duas línguas mais faladas do mundo também estarão presentes na prova do Enem.
No exame de Linguagens, códigos e suas tecnologias o aluno poderá responder ao
final as perguntas de língua estrangeira - em espanhol ou inglês - e é
necessário entender um pouco do idioma escolhido, sua gramática e
contextualização.
Porque
inglês ou espanhol? Os idiomas são os mais falados no mundo, o Enem busca
colocar o aluno em situação cotidiana, quem nunca ouviu uma música em uma das
línguas? Se ficar atento ao que acontece em volta o aluno perceberá que convive
diariamente com elas. No som do carro, no ônibus, no mp3, ou até mesmo em algum
programa de auditório você já deve ter ouvido alguma música estrangeira. Alguns
dos maiores ídolos juvenis são de fora do país.
Porém,
escutar é totalmente diferente de entender. Então, para garantir uma boa
pontuação é necessário que o aluno estude com um bom livro de gramática e fique
atento às aulas. Há algum tempo o ensino de línguas estrangeiras é obrigatório
para o ensino médio em escolas públicas no Brasil, agora os alunos terão aulas
a partir do 5° ano do ensino fundamental, o que ajudará no entendimento e
renderá melhores notas na prova do Enem.
Geralmente
muitos alunos acabam escolhendo espanhol por ser mais parecida com o português,
porém há um engano. As duas línguas têm a mesma raiz latina, mas se distinguem
bastante no que toca aos significados das palavras, pronúncias e uso. Portanto,
é necessário ficar de olho nas pegadinhas. Um exemplo são os falsos amigos, ou heterossemânticos.
Veja o exemplo abaixo:
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